Escondi os meus tormentos
Lá também guardei as pequenas/grandes alegrias
E naveguei em mar de plena calmaria
Arrendei meu coração
A quem me desse mais
Inventei minhas razões
Pra que pudesse viver em paz
Calei a conversa das estrelas
Com meus estranhos sentimentos
Desfiz os sonhos, as fábulas, as quimeras
E acomodei-me a uma longa espera
Mas, cobriu-me o desassossego
Na desarrazoada razão de um dia
Que deixei, a pairar, perdido, silencioso,
por sobre as dobras azuis de minha solidão infinda
5 comentários:
Hola Virginia!! Hermoso poema. Quien no esconde los pensamientos, las alegrías o tristezas. Es una realodad dicha de un forma bella y poética.
Besossss
Lindo, lindo!
Vai lá no fundo da alma.
Beijos.
são muito bonitos poemas que falam de solidão e saudade.
Eu gosto das cores que você associa com os sentimentos.
Boa noite, madame
Bisous
Olá! Virginia!
muito bom o poema, fala das acomodações que se expressa no pensamento por um momento de solidão, ou estar com eu mesmo.
Seres inquietos, pulsante... os seres das palavras que não calam, os seres da solidão. Belo poema virgínia
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