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segunda-feira, 14 de agosto de 2023

E FREUD EXPLICA

 

Na imagem, Freud e seu cão Jofi, 
da raça Chow Chow.

💕💕💕

(Via Ricado Bristot)

E Freud explica:

-Freud: Que objeção pode haver contra os animais? Eu prefiro a companhia dos animais à companhia humana.

-Viereck: Por quê?

-Freud: Porque eles são mais simples. Eles não sofrem de uma personalidade dividida, da desintegração do ego, que resulta da tentativa do homem de se adaptar aos padrões de civilização demasiado elevados para o seu mecanismo intelectual e psíquico [...] ]

-Viereck: Então, você é um grande pessimista?

-Freud: Não. Não permito que nenhuma reflexão filosófica me roube o prazer das coisas simples da vida.

Os motivos pelos quais se pode amar um animal com tanta intensidade, é porque ele possui emoções simples e diretas, de uma vida singela, liberta dos conflitos de uma sociedade que impõe restrições.

É mais fácil nutrir amor pelo simples.

Trata-se de um afeto sem ambivalência.

Os cães não possuem uma personalidade dividida, nem a maldade do homem civilizado, tampouco o sentimento de vingança dos homens.

Um cão tem a beleza de uma existência completa em si mesmo.

E apesar de todas as divergências, quanto ao desenvolvimento orgânico, o cão possui um sentimento de afinidade íntima e de solidariedade incontestável.

💕💕💕

___

Entrevista feita por George Sylvester Viereck em 1930, Semmering, Áustria. (Tradução de Maria Teresa Dóring)

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Ação pelos direitos dos animais


Via Facebook

O jornalista e poeta alemão Edgar Kupfer-Koberwitz, 1906 - 1991, que foi preso no campo de concentração de Dachau, disse de si mesmo:

"Eu me recuso a comer animais porque não posso me alimentar de outros seres vivos que sofreram e foram mortos. Eu me recuso a fazer isso porque eu mesmo sofri tão dolorosamente que, quando me lembro do meu próprio sofrimento, sinto a dor dos outros.

Eu me sinto feliz porque ninguém está me seguindo; por que eu deveria perseguir outros seres sencientes ou ser a causa de sua perseguição?

Sinto-me livre porque não sou um prisioneiro; por que eu deveria ser a razão para fazer outros seres sencientes prisioneiros e colocá-los na prisão?

Sinto-me feliz porque ninguém me prejudica; por que eu deveria causar sofrimento a outros seres sencientes ou ser a causa de causar-lhes sofrimento?

Sinto-me com sorte porque ninguém me machuca; por que devo ferir ou matar outros seres vivos ou fazer com que sejam feridos ou mortos para meu prazer e conforto?

Esses seres são menores e mais indefesos do que eu, mas você pode imaginar uma pessoa sã com sentimentos nobres que voluntariamente usa esse fato como uma razão, reivindicando o direito de explorar a fraqueza ou o tamanho menor?

Você não acha que é dever do maior, do mais forte, do mais poderoso proteger os seres mais fracos ao invés de persegui-los, ao invés de matá-los?".

Não faça parte dessa destruição em massa sem sentido e sem coração.🙏

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Já não roubo mais da Natureza




Um dia, eu chego lá! Estou tentando, estou no caminho!

Vivendo de uma dieta que consistia basicamente de lentilhas e feijões, no século IX o famoso poeta e filosofo antirreligioso, anti natalista e vegano sírio Abul Ala Al-Maarri (973-1057) escreveu seu famoso poema ‘’Já não roubo mais da Natureza’’, um clássico da poesia árabe medieval, no qual disse:

“Você foi subvertido pela compreensão e pela religião.
Venha a mim para que você possa ouvir alguma verdade.
Não coma injustamente o peixe que a água sublevou,
E não deseje como alimento a carne de animais abatidos,
Ou o leite branco das mães que pretendiam alimentar seus bebês, não senhoras nobres.
Não aflija as inocentes aves tomando-lhes os ovos;
Pois a injustiça é o pior dos crimes.
E poupe o mel que as abelhas obtêm industriosamente das flores de plantas perfumadas;
Porque elas não o resguardaram para que pudesse pertencer a outros,
Nem o recolheram em troca de presentes ou recompensa.
Lavei minhas mãos de tudo isso; e gostaria de ter descoberto o meu caminho antes do meu cabelo ter ficado grisalho.’’

Cantilena do Corvo

EE-SE BLUE HAVEN

Ee-se encontrou Ahemed na saída de Hus. Dirigia-se ela aos campos de refugiados, nos arredores de Palmira, enquanto Ahemed seguia com seu pa...