Um corvo, um cobre

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

PALIMPSESTO





Escrevo novamente sobre o mesmo papel amassado
Velhas/novas palavras que dizem muito ou quase nada
Desisti do poema em grego antigo que um dia pensei em escrever
Intraduzível seria, talvez até para mim

Porém, o poema em grego antigo, embora apagado, sobrevive no papel amassado
Onde velhas/novas palavras escritas não o conseguem esconder
Mas, não há confusão entre os textos, na verdade, parecem bem conviver

Somente eu, em minha inércia, não vejo pontes a ligar o espírito e o ser
Não há paixão ou entendimento nesse momento...
Quem sou eu agora... ? Pedaço de névoa, a pairar em obscuro pântano!  

2 comentários:

Anônimo disse...

Hoa Virginia!!Muy bueno el post. Qiería agradecerte de corazón que hayas puesto mi enlace un tu blog. es realmente un honor.
Besosssss

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Bonito... triste!
Desejo felicidades e muita paz pra você.
Eu encontrei a paz, na estabilidade emocional; ou seja: desde que decidi nunca mais me envolver... me entregar.
Eu não acredito no amor de um casal. Acredito no amor universal.


Virgínia, por favor! Se eu estiver falando alguma bobagem, me dê um toque, porque eu gosto da crítica construtiva.
Beijo.

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