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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

VERSOS INQUIETOS





 Paris pela janela, Chagall, 1913


Faço versos inquietos
Como surgem em minha alma
Faço versos de agonia
Se me surgem na tristeza ou na alegria


A promessa de um céu ignoro
O temor de um inferno não me sustenta
Não temo fechar os olhos
Não carrego cruz ou água benta


Mas não ouso desafiar os fados
E nem descuido de meu cavalo
E acomodado ao tronco da palmeira
Ouço a promessa das estrelas




 

 




4 comentários:

Anônimo disse...

Hoila Virginia!! Qué hermoso poema amiga. Realmente son versos inquietos.
Besosssssss

Luiz disse...

Ótimo!!!Bjs!

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Lindo...

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Lindo...
Beijos.

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