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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

RECORDAÇÕES DA CASA DA COBRA-CINZA OPACO



CINZA OPACO

Manhã
De um cinza opaco
Te vejo no retrato
E pedaços de uma vida

“Flash backs” em branco e preto

Cubro o rosto com o véu cinza
Dessa manhã
Divagando em mágico pensar

Espanto o gato preto
Tranco as portas e janelas
Bato três vezes na madeira

Invoco teu nome
Em frente o espelho
Mas tua presença iluminada
Não surge diante de mim

Vou ao jardim e pela palmeira mais alta subo até o céu
Afasto as nuvens e roubo então um raio de sol
Pra espantar a solidão




3 comentários:

Anônimo disse...

Hola Virginia!! Qué bello poema!! Me encantó y estas palabras me parecieron maravillosas: "Afasto as nuvens e roubo então um raio de sol.Pra espantar a solidão..."
Besosssssss

Diana de Méridor disse...

A solidao tem belho color tambem.
Gosto do cinza opaco que voce descreve. É o color da nossa tristeza, mas é lindo porque tem por causa uma lembrança amada.

Boa noite, madame

Bisous

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

É belo e muito... muito triste!
Um abraço no seu coração.

Cantilena do Corvo

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