Um corvo, um cobre

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

POEMA INACABADO






Surge o sol
Clareia a terra
A vida volta cresce se regenera
Acaba começa se transforma
Nunca pára, está sempre
em linha reta
Li certa vez que
“O sol não guarda luto*”
Sensatez que a lua e o  mar não possuem




"O sol não guarda luto" (Némer Ibn el Barud)

2 comentários:

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

O sol...
Até quando estamos dormindo e temos um pesadelo, ficamos ansiosos para o dia clarear, porque o sol espanta os fantasmas de uma noite mal dormida.
Um abraço.

Luciane Moraes disse...

Lindo poema*
Quem de nós não é amante do sol. Pela manhã ao abrirmos a janela, e os raios entram, sabemos que há um novo dia. E sol nos iluminarar

Cantilena do Corvo

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Ee-se encontrou Ahemed na saída de Hus. Dirigia-se ela aos campos de refugiados, nos arredores de Palmira, enquanto Ahemed seguia com seu pa...