Espera! Pára um instante e ouve o que tenho a te dizer.
Para mim, falar de amor não é tão simples assim.
Meu coração está trancado, fechado, selado, por dentro e por fora.
Não tome por arrogância ou fuga esta minha explicação. Uma espécie de terror envolve a minha dor e não quero outra vez meter os pés pelas mãos.
Eis que a lua surgiu no céu e espero tornar-me uma lua ainda maior e seguir enfim o meu caminho, sem sobressaltos, sem peito apertado, sem pensamentos alegres ou sombrios. Uma vez só já me basta.
Uma lua maior que a lua que surge no céu, pretendo me tornar, livre de corpo e alma, a pairar, soberba e solitária, acima de outros mares. Meus olhos não hão de tornar a verter lágrimas amargas de rancor ou de saudade, já que os mares sob os quais pretendo pairar, não são desta terra, não pertencem a ela.
A paixão, o amor, ou seja lá o que for, quer tomar-me e lançar a longa e penosa busca por mim mesma no mar de lava em ebulição da incômoda incompreensão...
Desejo e não desejo acompanhar-te, para mim basta amar-te à distância, sem tormentos.
Serei como a lua que desponta no céu, talvez, uma lua ainda maior, porém, sem o lado escuro, oculto, tocada apenas pelo mar da tranqüilidade, pleno, sereno, único... absoluto.
Para mim, falar de amor não é tão simples assim.
Meu coração está trancado, fechado, selado, por dentro e por fora.
Não tome por arrogância ou fuga esta minha explicação. Uma espécie de terror envolve a minha dor e não quero outra vez meter os pés pelas mãos.
Eis que a lua surgiu no céu e espero tornar-me uma lua ainda maior e seguir enfim o meu caminho, sem sobressaltos, sem peito apertado, sem pensamentos alegres ou sombrios. Uma vez só já me basta.
Uma lua maior que a lua que surge no céu, pretendo me tornar, livre de corpo e alma, a pairar, soberba e solitária, acima de outros mares. Meus olhos não hão de tornar a verter lágrimas amargas de rancor ou de saudade, já que os mares sob os quais pretendo pairar, não são desta terra, não pertencem a ela.
A paixão, o amor, ou seja lá o que for, quer tomar-me e lançar a longa e penosa busca por mim mesma no mar de lava em ebulição da incômoda incompreensão...
Desejo e não desejo acompanhar-te, para mim basta amar-te à distância, sem tormentos.
Serei como a lua que desponta no céu, talvez, uma lua ainda maior, porém, sem o lado escuro, oculto, tocada apenas pelo mar da tranqüilidade, pleno, sereno, único... absoluto.
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