Lá vão eles, remando em suas canoas, deslizando suavemente pelo rio, varando a madrugada.
Eles, quem são eles?
Eles, quem são eles?
São os índios Tupeba, que todos os dias, saem bem cedinho em busca do sol.
O sol que foge todas as tardes, deixando a noite cair, por isso, é preciso partir e outra vez trazê-lo de volta.
Quase perto do encontro das águas, encontram também o sol.
Feliz encontro!
Feliz encontro!
Mais tarde as trevas virão, cobrindo tudo, e, novamente, eles sairão remando em suas canoas, deslizando suavemente pelo rio, varando a madrugada.
Talvez, para sempre, fosse assim.
Mas, ele veio, o homem de cabelos amarelos, o filho do sol.
Um dia, desceu do céu, trazendo consigo um estranho mensageiro; que batendo suas longas asas, cantava para chamar o dia.
E, desde então, os índios Tupeba não saíram mais tão cedo, remando em suas canoas, deslizando suavemente pelo rio, varando a madrugada...
Mas, ele veio, o homem de cabelos amarelos, o filho do sol.
Um dia, desceu do céu, trazendo consigo um estranho mensageiro; que batendo suas longas asas, cantava para chamar o dia.
E, desde então, os índios Tupeba não saíram mais tão cedo, remando em suas canoas, deslizando suavemente pelo rio, varando a madrugada...
Agora, ficavam muito descansados; deitados em suas redes, esperando ouvir a ave cantar.
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