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terça-feira, 3 de junho de 2008

DIAS LONGOS... LONGOS DIAS...


Adormeci na fria varanda de uma casa que não era a minha e acordei para uma outra vida.
Dos sonhos sonhados poucos deles se realizaram, mas, isso é bom, pois significa que tenho mais sorte que a maioria...
Tive um amor, alguém que me abrigou em seu peito por algum tempo, porém, ele não suportou a angustia de viver em meio a dejetos e destroços de um mundo corrompido... Nem os acordes das canções arrancadas do seu instrumento tiveram o poder de o consolar, nem o amor foi mais forte que a dor.
Todo dia acordo, sozinha, na varanda fria, dessa casa que não é a minha, ergo a vista e só vejo a longevidade dos dias. Olho para trás e revejo a vida de outrora. A carga de lembranças ainda é muito sombria...
E as horas vão passando com a certeza de eternidade e a tristeza alegre da tarde que logo vira noite...
Verões de luzes, invernos de chuvas tanto faz... dias longos... longos dias!

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