Gerei meu assombro ao divisar teu rosto entre um açoite de lembranças esquecidas. Dominou-me a amargura, cansado que estava em chamar teu nome. Aborreceu-me, então, o silêncio da noite.
Pensei em começar uma nova história em que fosses tu o principal personagem, porém teus atos traíram tuas palavras e dei-me conta, de repente, que, outra vez, mergulharia na mais banal das situações.
Letargia! Estou cansada dos rostos que se escondem sob as máscaras que não escondem nada... Será possível, meu Deus, que não haja, neste mundo, um ser real, um ser de verdade? Que não seja de plástico? Serão mesmo todos iguais...?! Decepção... Ó mundo, maldita fábrica humana de bonecos.
Pensei em começar uma nova história em que fosses tu o principal personagem, porém teus atos traíram tuas palavras e dei-me conta, de repente, que, outra vez, mergulharia na mais banal das situações.
Letargia! Estou cansada dos rostos que se escondem sob as máscaras que não escondem nada... Será possível, meu Deus, que não haja, neste mundo, um ser real, um ser de verdade? Que não seja de plástico? Serão mesmo todos iguais...?! Decepção... Ó mundo, maldita fábrica humana de bonecos.
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