Um corvo, um cobre

Se quiser jogar um cobre a um corvo pobre, será muito bem vindo: chave pix: 337.895.762-04

Quem sou eu

Minha foto
Manaus, AM, Brazil

Translate

Wikipedia

Resultados da pesquisa

Pesquisar este blog

sexta-feira, 23 de abril de 2010

COTIDIANO


:(

Aconteceu de estar impaciente
A quentura do dia
Mal me deixa pensar
Logo a chuva cai
Logo o sol volta a esquentar
Cansa-me o cotidiano
De sorrisos impostados
E frases clichês
Eu mesma sinto-me uma impostora
Desprezando na vida
O que deveria/poderia me valer
Detalhes, pequenas coisas
Mas ainda assim importantes
As tristezas fazem parte
Mas não consigo me adequar
Por que não um pedaço do paraíso na terra?
Meu mundo se alarga e se estreita
Em questões de segundos
Sentimentos bipolares
Ligo a TV, desligo-a em seguida
As noticias são de arrepiar
Ou de matar
Treme a terra
Faz-se a guerra
Sofro em meu pensar
Pena de mim, não...
Do mundo em si
No fim de tudo
Quedo-me mudo!

3 comentários:

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Nossa... que lindo!
Acho que a maioria das pessoas se identificam com você, nessa reflexão.
Um planeta tão bonito, e tão antagônico!

Beijos, amadaaa.

Anônimo disse...

Hola Virginia!! Hermoso poema amiga!! Lo cotidiano a veces parece que se empeña en mostrarnos el lado más triste, pero tengamos esperanza, sólo una llamita de esperanza.
Besossss

Renato Paiva disse...

Belo texto, Virgínia! Grande pensadora. Beijos!

Cantilena do Corvo

EE-SE BLUE HAVEN

Ee-se encontrou Ahemed na saída de Hus. Dirigia-se ela aos campos de refugiados, nos arredores de Palmira, enquanto Ahemed seguia com seu pa...