<3
Era uma vez um poeta.
Um dia, cansado da vida, serviu-se do veneno da amargura em uma taça de tristeza.
Um balaço na cabeça, foi seu último poema.
Sempre indaguei da vida, se ela presta mesmo, apesar de, lá no fundo de mim, acreditar que sim, “a vida presta”, apesar de tantas barbarid...
Um comentário:
Nossa... que trágico!
No tempo dele, a depressão evoluía, sem remédio.
Um grande abraço, amiga Virgínia.
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