Um corvo, um cobre

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domingo, 11 de abril de 2010

BELA PAISAGEM, TRISTE EPITÁFIO





Chamo
Ninguém responde
Debaixo de terras e escombros
O mundo se esconde

Vidas soterradas
Num instante
Por abandono
Por indiferença
Choros estancados a força
No peito
Nem deu tempo de gritar
Veio com força a avalanche

Acabou-se
Num instante
Morreu
Tudo morreu
Inclusive a esperança
De dias melhores
Nada com que se preocupar
Enfim, o descanso  


4 comentários:

Anônimo disse...

Hola Virginia!!Muy bueno amiga.Ojalá la esperanza nunca muera.
Besosssss

Renato Paiva disse...

Bom dia, Virgínia! Obrigado pelo elogio! Sou muito tímido para escrever. Uma vez ou outra me arrisco. Tenho a idéia de um dia reunir pequenos textos e publicar um livro. Falta muito ainda..rss...abraços!

Renato Paiva disse...

Olá. Levei serviço para casa e fiquei fora do ar. Hoje acordei louco para voltar ao mundo virtual. Aos poucos vou ficando "lerdo" e mostro meus textos e canetadas. Estas atividades me deixam mais tranquilo, concentrado. É muito bom "brincar" com estas coisas. Tenha um grande dia você também! Beijão!

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Bom dia, Vírgínia.

Poema triste... doído...real! Infelizmente real!
Várias imagens que a TV mostrou, eu não tive a coragem de ver.

Beijos. Boa semana.

Cantilena do Corvo

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