As flores cobriram de cor a campa cinzenta
A tarde é morna e sem esperança
Comum como uma tarde qualquer
Pausa no pensamento
Pausa no res-sentir-se da ausência
O vento traz-me tua lembrança
Sussurra teu nome por entre as folhas das árvores
Nunca cansa...
É a sua canção de ninar a embalar vivos e mortos
Ainda sinto o abandono
Mas é um consolo vir te visitar
Nesta casa de um só cômodo
Que, por enquanto, meu amor, é somente tua!
4 comentários:
Hola Virginia!! Muy bueno amiga, triste también. A veces me pregunto si tu corazón esconde una tristeza muy grande, pero por supuesto es algo muy tuyo. Ojalà no sea así.
Besossss
Bom dia, Virgínia.
Ai meu Deus... que tristeza! O ser humano aguenta tantas coisas, né?
A alma carrega muita cruz pesada!
Beijos no coração. Deus a proteja hoje e sempre.
Olá, Virgínia. Aqui em Goiás está chovendo direto também, mas não com tanta intensidade. O clima anda zangado.Obrigado pelos elogios! Os desenhos são uma espécie de higiene mental para mim. O blog é minha via de escape, meu ponto de fuga. A vida de engenheiro me consome bastante. Também sou meio down. Todo dia acordo, tomo meu anti-depressivo e solto o barco. Quase sempre durmo tranquilo. E parabéns mais uma vez pelo excelente Cantilena do Corvo! Altíssimo nível e bom gosto. Abração!
O mundo virtual é muito rico, fascinante. Sou um viciado cibernético. Fico até mais tempo nesta lisergia do que deveria. Algumas vezes me vi encaixado neste 6 graus de separação. Mundão pequenino. Abraços!
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