por Nicolas Sagrav
Canto meus males
Aos cantos escuros
Carregando minhas mágoas
Às águas de Aqueronte
Cantos calados
Mudanças e medos
Vergonhas passadas
Como pecados em meu peito
E as marcas que deixam
Os passos e as lágrimas
Uma moeda em cada olho
Não salvará a minha alma
Canto meus males
Aos cantos escuros
Abaixo dos olhos
Abrigados em meu ser
6 comentários:
Cada um, é um infinito... onde há sóis, e sombras.
Muito bom dia, Vírgínia.
Um grande abraço.
Hola Virginia!!Con palabras sencillas, un mundo de sentimientos. Hermoso amiga.
Besossssss
Canto meus males, tu bem sabes, que a dor da angústia ressuscita a visão, de que por ocasião, deposita as moedas, e os segredos, segredas, em teu coração. O barqueiro é o limite, entre o palpite e a razão, por riqueza ou, diversão, na travessia da morte, onde a alma sem sorte, lhe busca o perdão.
Será que podemos ser tão anônimo assim?...
Não, Claudia, acho que não somos tão anônimos assim... é bom ou ruim?!
Nossa... que verso bonito e intenso, desse comentário aí acima...
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