O entardecer me entristece
Não cabe a prece em meu peito
Mas a voz não sai, emudece
Silêncio...silêncio profundo!
A fresta aberta entre os dois mundos
Ferida antiga logo se fecha...
Refaz-se então a fria e pálida paisagem
E eu inerte distante de tudo
Ando por entre escombros
De uma cidade em ruínas
Que na realidade sou
Sob a cortina de neblina
Espírito contrariado
Se esconde a saudade
Que o pranto, inutilmente derramado, não levou
Não cabe a prece em meu peito
Mas a voz não sai, emudece
Silêncio...silêncio profundo!
A fresta aberta entre os dois mundos
Ferida antiga logo se fecha...
Refaz-se então a fria e pálida paisagem
E eu inerte distante de tudo
Ando por entre escombros
De uma cidade em ruínas
Que na realidade sou
Sob a cortina de neblina
Espírito contrariado
Se esconde a saudade
Que o pranto, inutilmente derramado, não levou
Um comentário:
O entardecer nos lembra perdas,na fazenda tudo silencia,também nos lembra que um nôvo dia virá, e de FLÔRES DIAS MARAVILHOSOS TE DESEJO.
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