Toca sim, meu bem, um blues daqueles...amargo, sofrido, emotivo...um blues antigo que pareça surgir do nada, mas que nasce do fundo da alma machucada...Um blues sentimento, puro tormento, que passeie nas ruas, invada as casas...desarrume a sala...
Toca sim, rapaz, um blues celeste que se junte às preces das mães eternamente de mãos postas, cuidadosas e das senhoras carolas, tão caridosas...Um blues matreiro, sorrateiro que deite o olhar prazeroso, para a moça festeira e à mulher de corpo escultural, sensual, fatal, cheiroso, maliciosamente gostoso...Enfim, neném, toca sim, um blues daqueles...um blues bem “blues”...que de tão triste faça rolar a lágrima do olho...Um blues azul, mágico, irmão, que de tão estranho devolva ao poeta a inspiração...Que acorde nas crianças, para sempre, a alegria e que dê ao homem comum um justo, bom e belo motivo para ainda estar vivo...
Toca, sim, meu bem...my baby...um blues daqueles...
Toca sim, rapaz, um blues celeste que se junte às preces das mães eternamente de mãos postas, cuidadosas e das senhoras carolas, tão caridosas...Um blues matreiro, sorrateiro que deite o olhar prazeroso, para a moça festeira e à mulher de corpo escultural, sensual, fatal, cheiroso, maliciosamente gostoso...Enfim, neném, toca sim, um blues daqueles...um blues bem “blues”...que de tão triste faça rolar a lágrima do olho...Um blues azul, mágico, irmão, que de tão estranho devolva ao poeta a inspiração...Que acorde nas crianças, para sempre, a alegria e que dê ao homem comum um justo, bom e belo motivo para ainda estar vivo...
Toca, sim, meu bem...my baby...um blues daqueles...
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