Uma poesia dentro de uma poesia
É como uma caixa dentro de uma outra caixa
É como a beleza no espelho refletida
Espelho de vidro espelho de água
É como uma caixa dentro de uma outra caixa
É como a beleza no espelho refletida
Espelho de vidro espelho de água
Atirei uma pedra, o vidro partiu-se a água, em círculos, tremeu
Pedaços de vidro gotículas de água...
Beleza dividida em mil pedaços repartida
A caixa que contêm outra caixa abriu-se
Da caixa prisioneira salta um palhaço triste
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