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domingo, 28 de fevereiro de 2010

ABSINTO




Subversivo é o meu pensar...
Suspiro/respiro
Concentro sonhos em uma garrafa de absinto
Açúcar e láudano pra refrear a dor

Treme em meu rosto um sorriso furtivo
Viva o absinto!
Agora, apenas a “fada verde” me consola
e mais que qualquer droga ajuda-me a des/afogar a solidão

A noite é suave e melancólica...
A lua se esconde na nuvem mais próxima...
Sob o efeito do absinto
Só tu e eu existimos
E entre uma e outra dose do licor
Vou me perdendo/enganando de amor

4 comentários:

Anônimo disse...

hHola Virginia!! Muy bella la poesía!! Las noches llenas de melancolía trane más soledad.
Besosssssss

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Bom dia, Virgínia.

Veja bem: Jamais faria apologia às drogas, nada disso. Nunca tive vício nenhum. Porém, num dia desses, eu comentei com meu irmão, que certas drogas deveriam ser liberadas para as pessoas mais velhas. Pelo menos, para não sentirmos dor aqui e ali. Além do fato de que, na casa dos 60, a nossa personalidade já está mais que definida. Seria mesmo, quase que um remendo para um corpo cansado e solitário.
E VIVA O ABSINTO!!!

Um grande abraço.

Déborah Carla disse...

Fiquei com água na boca, até por que lembrei que o Adelino, esse meu companheiro cá, teve o privilégio de passar uma tarde em companhia de alguns amigos nossos bebendo absinto, que alguém tinha ganhado de presente de alguém que tinha vindo do méxico e trouxe duas garrafas dessa bebida, nossa! Foi tanta gente querendo provar que quando cheguei só restavam as garrafas vazias, buáaaaa, fiquei com água na boca mesmo. Mas achei engraçado, tava todo mundo de boa, ai eu bebi uma cervejinha mesmo. Mas ainda vou provar essa bebida verde. Beijo, beijo, beijo... e longa vida ao ABSINTO!!!

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Bom dia, Virgínia.
Querida amiga, desculpe-me se ficou parecendo que eu insinuei "apologia às drogas", vindas de você; longe disso...
Muito pelo contrário... eu é que, quando converso hoje, com os meus irmãos, que também já são velhos, (nunca falo isso perto dos meus filhos). Eu chego a pensar em alguma delas, apesar de nunca ter usado. Vou esclarecer o motivo:
Eu tenho só um rim, e isso é de nascença. Descobri isso no ano passado, devido uma crise de hemorragia, causada por medicamentos para dor.
Passado o episódio, eu fiquei raciocinando o seguinte: se um rim sozinho,funcionou 60 anos, eu considero, que hoje ele tem uma vida útil de 120 anos... concorda comigo?
A diferença é que hoje, qualquer remédio já desce, causando todos os efeitos colaterais. Com isso eu prefiro suportar tais dores, para não me intoxicar.
Foi quando pensei nessa brilhante idéia. Porém, eu só usaria alguma coisa assim, se ela fosse lícita,
mesmo pagando isso com a vida.
Acho que o melhor ensinamento vem do exemplo, e jamais faria qualquer coisa que pudesse prejudicar meus filhos, ou qualquer pessoa.
É que a minha família é muito velha, e na hora de jogar conversa fora, sai muita abobrinha.

Peço-lhe desculpas por não ter me expressado com mais clareza, e pelo amor de Deus, não me julgue mal.
Eu amo você!

(Já gostei muito de vinho, só não posso mais)

Beijos

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