Fugiram-me as palavras
Amanheci vazia de idéias
Vazia de tudo...
Prodiga em abandonos
Pobre de esperanças
Balouçante, vacilante
O apanhador de sonhos
Vigia-me do teto
Apenas um pássaro procurando onde pousar.
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5 comentários:
Lamento ve-la assim, cara amiga... e nâo sei que dizer que possa valer de consolaçâo, embora deste abraço...
Ha uma crisi geral de pschê? Um virus informático? Eu estou também, meio pschê.
Um forte abraço e um beijâo.
Hola Virginia!! Lamento tus sentimientos. Hay un mimo para vos en mi blog.
Besossssss
Boa tarde, Virgínia.
Que ruim você estar triste...
Mas o poema é belo.
Que Deus afague seu coração.
Beijos.
Virgínia...
Já me defini várias vezes, como uma boba alegre. Mas hoje, gostaria tanto de dar muito da minha alegria pra você...
Hoje, a minha gatinha Emy me carinhou tanto, que lambuzou meu cabelo com os beijos dela. Tive que correr para tomar um banho.
Ontem, a gatinha Lili aproveitou que eu estava deitada, e pulou no meu peito, se ajeitando como se estivesse num ninho. Depois, ficou cara a cara comigo, olhando-me fixamente nos olhos, por muitos minutos. Os olhos dela, parecem de um ET. Num certo momento, ela mudou a expressão do rosto, e aí eu disparei a rir... ela se assustou e deu um salto lindo...
AH... Virgínia! muitas felicidades!
Beijos.
Voltei meu bem, vim visitar-te novamente, creio que de agora em diante sempre virei visitar-te aqui, venho buscar tuas palavras que me consolam, que me incitam a prosseguir,as vezes me alegram, outras me fazem relembrar, mas que sempre me tocam de alguma forma especial. Enfim, são tantas vezes que me sinto como você, agora - um pote sem água, mas o que nos conforta é saber que isso logo passa, somos cheias de afazeres, e as palavras são nossas companheiras inseparáveis. Te gosto muito, beijo, beijo, beijo...
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