Um corvo, um cobre

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

SEM PRETENSÃO




Monótonas paragens
Remotas paisagens
Lúgubres pensamentos
Ternos sentimentos
Tristeza no falar
Incerteza no andar
Desgosto no olhar
Onde está a alegria?
Onde dorme a poesia?
Retira-se a fantasia
Consome-se o pranto
Desfaz-se o encanto
Onde está o sábio chinês
Que me disse uma vez
Dorme a fera
Dentro da bela
Ou será a bela
que dorme dentro da fera?
Tudo não passa
De mera fábula
Uma nuvem
Uma quimera
Quem me dera
Perceber a ilusão
Por trás das coisas
Perceber a ilusão
Por trás de tudo
O tempo passa
Os rostos envelhecem
Os sonhos morrem
Desaparecem
Nada permanece

3 comentários:

Anônimo disse...

Hola Virginia!! Hermoso poema. Triste amiga, ojalá no te sientas así. Siempre hay una ilusi{on para seguir o un sueño por cumplir. Te quiero.
Besosssssssss

Déborah Carla disse...

Oi querida, você sempre vem me reafirmar que a vida é bela, como naquele filme, lembra? Belo filme, nossa vida é bela, nossa obra é bela, somos as melhores hoje e sempre. Beijo, beijo, beijo...

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Bom dia, Virgínia.
E aí... de ilusão em ilusão, vamos nos alimentando, como que para continuarmos vivos. Parece que continuar vivo é uma obrigação...
Mesmo para os desmotivados.

Beijos.

Cantilena do Corvo

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