Da minha janela vejo Carolina donzela;
Um pôr de sol; um beijo; uma azaléia.
Da minha janela vejo a praça e os olhos de saudades
da mulata, vejo a banda e a vida passarem.
Mas, oh, que pena... Só Carolina não viu...
E o tempo passou e tudo levou
Só Carolina ficou.
E eu, com meus olhos de expectador, devagar fechei a janela,
lá deixando a donzela à mercê do tempo e da dor.
Mas, oh, que pena... Só Carolina não viu...
E o tempo passou e tudo levou
Só Carolina ficou.
E eu, com meus olhos de expectador, devagar fechei a janela,
lá deixando a donzela à mercê do tempo e da dor.
[1]À partir da canção CAROLINA, de Chico Buarque de Holanda.
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