Um corvo, um cobre

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domingo, 21 de setembro de 2008

NUVEMOVENTE



Quero...
O que eu quero?
Queria um pouco de tudo
Ou quem sabe
apenas um copo de suco
Sei lá...
tem hora que não dá.
Nem sei o que penso
Estou vazia de mim
Fujo talvez...
de possíveis tormentos...
mas, sem pressa...
com a alma aberta...
correndo solitária
na esteira do mundo
Dou a volta e torno
ao ponto de começo
Recomeço
Tropeço
Caio
Levanto-me...
sigo adiante...
nuvemovente...
silente...
Passageira...
Eu...
Viajante das estrelas...

Um comentário:

Raphael Alves disse...

Que se faça de cada poema o sentimento de ser o primiero... era o q aconselhava Quintana...
Cada texto eh, para mim, um recomeço de si... a retomada do que somos

Cantilena do Corvo

DEMÔNIOS... OS MEUS, OS SEUS, OS NOSSOS

  Sempre indaguei da vida, se ela presta mesmo, apesar de, lá no fundo de mim, acreditar que sim, “a vida presta”, apesar de tantas barbarid...