Um silêncio rubro cai sobre a tarde descorada
Sobe o tédio junto com os passos na escada
dos estranhos que passam
As vozes abafadas misturam-se as conversas animadas,
das gentes em frente das casas, sentadas em cadeiras nas calçadas
Romaria dos aflitos, dos cansados, dos perdidos, dos malditos
Seres... humanos...natureza sobrecarregada, alada mistura
Metade demônios metade anjos, incompreensíveis
Carregam eles consigo a marca obscura do desconhecido
A solidão de não saber o que, realmente, poderiam ser e há na dor dessa incômoda solidão o doce alívio dos esquecidos
Um corvo, um cobre
Se quiser jogar um cobre a um corvo pobre, será muito bem vindo: chave pix: 337.895.762-04
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terça-feira, 30 de setembro de 2008
INSONDÁVEL FIM
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