No crepúsculo da tarde que cai
conversemos, meu querido, frente a frente
em silêncio, de alma para alma; de coração para coração
Carrego comigo minhas grandes tristezas
e também as pequenas alegrias
Dividi-las-ei contigo, meu único e caríssimo amigo
Suaves hoje são meus pensamentos
Distantes estão agora todas as agonias
Sentemo-nos aqui, debaixo do céu que é nosso teto
e olhemos juntos, a lua que nos sorri
Ouve... ela murmura-nos um segredo e nos convida
a dançar
É o começo de tudo
Nossos pés se movem num ritmo lento
Tu me sorris e olhamo-nos, outra vez, em silêncio, frente a frente
olho no olho... Reconhecemo-nos enfim...
Somos ambos, meu querido, filhos da mesma estrela
Somos ambos, meu amigo, filhos do sol
conversemos, meu querido, frente a frente
em silêncio, de alma para alma; de coração para coração
Carrego comigo minhas grandes tristezas
e também as pequenas alegrias
Dividi-las-ei contigo, meu único e caríssimo amigo
Suaves hoje são meus pensamentos
Distantes estão agora todas as agonias
Sentemo-nos aqui, debaixo do céu que é nosso teto
e olhemos juntos, a lua que nos sorri
Ouve... ela murmura-nos um segredo e nos convida
a dançar
É o começo de tudo
Nossos pés se movem num ritmo lento
Tu me sorris e olhamo-nos, outra vez, em silêncio, frente a frente
olho no olho... Reconhecemo-nos enfim...
Somos ambos, meu querido, filhos da mesma estrela
Somos ambos, meu amigo, filhos do sol
Um comentário:
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...somos ambos, gotas de um mesmo oceano!
Belíssimo o seu poema, Virgínia!
Beijos de luz e o meu carinho...
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