Um corvo, um cobre

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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

ESTRANHO DIA




Foi num estranho dia
Que me chegaste
Quando a tristeza ainda me consumia
Porém, com um olhar me alegraste
E nele vi o quão me querias
Revelando-me um amor antigo
Por anos e anos recolhido

Desde então, querido, de minha vida fazes parte
E é um tormento quando não te vejo
Lamentos saem da boca que anseia beijar-te
E os olhos fecho em puro desassossego

Velhas mágoas ao meu peito afloram
E meu canto de esperança eu desafino
Incerto do amor que me devotas
Incerto do rumo do meu próprio destino

Mas, quando surges
Belo e esplendido como o sol
O temor me foge, rápido, veloz
E sou novamente surpreendido pela alegria
Bufão atrapalhado ao teu sorriso acorrentado

Um comentário:

Déborah Carla disse...

Querida Virgínia, amo a Literatura, em especial os sonetos, e os teus também, como este "Estranho Dia". Um abraço em cor de rosa. Déborah Carla

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