
Reflete em teu pensar, em teu viver
O tamanho da chama de teu querer
O poder; a força e por causa dela, aonde ainda ou quê,
poderás ir ou vir a ter
Sê como as velhas histórias
Que o povo repete sem parar
Ora contada em breves partes
Ora contada como se nunca fosse acabar
Aprende com o passado, vive o presente...
O futuro o que será... será...?!
O desejo ardente leva-te para frente
Se não te detiveres por muito tempo
Consumido, desolado a olhar para trás a chorar
Há culpa, “pecado”, ciúme e orgulho entrelaçados
na tiara encantada do poder, do pudor e do desengano
Há tristezas e alegrias ao longo do percurso
Há fantasmas, almas penadas, solitárias à beira da estrada
Lanças ao ar as últimas notas
De um blues azul antigo e espera tranqüilo à porta de entrada
de um paraíso almejado mas não idealizado
E por fim, digo-te apenas, como um ponto final:
Insere-te por inteiro na paisagem como parte do sol
Nenhum comentário:
Postar um comentário