Um corvo, um cobre

Se quiser jogar um cobre a um corvo pobre, será muito bem vindo: chave pix: virginiallan@hotmail.com

Quem sou eu

Minha foto
Manaus, AM, Brazil

Translate

Wikipedia

Resultados da pesquisa

Pesquisar este blog

segunda-feira, 25 de outubro de 2010




Há um peso a segurar a porta
É para o vento não empurrá-la com força
E não acordar a quem está adormecido!
Quieto, até o gato parece adivinhar meus pensamentos
Então, fecha os olhinhos e encolhe as patinhas
Comodamente deitado na almofada da cadeira de balanço
Uma saudade antiga se me insinua no coração
Tristeza infinda, indefinida
Nas minhas letras, nas minhas frases
Estende-se um sol dourado
Mas, nuvens escuras logo se formam
E grossas gotas de água caem do alto dos olhos
Avexa-se minh’alma
Com tantos tormentos
A aparente calma
É desânimo constante
Abrem-se as cortinas
Mais um dia!

Nenhum comentário:

Cantilena do Corvo

DEMÔNIOS... OS MEUS, OS SEUS, OS NOSSOS

  Sempre indaguei da vida, se ela presta mesmo, apesar de, lá no fundo de mim, acreditar que sim, “a vida presta”, apesar de tantas barbarid...