Um corvo, um cobre

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sábado, 10 de abril de 2010

FASTIO





Fastio do mundo
Casa trancada
Paredes cheias de frestas
Rotas estão portas e janelas

Há dias o sol não aparece
Há dias só vejo o escuro da noite
Que nunca desaparece
Há soluços, nunca soluções


Perco tempo a chorar
Pelas árvores desfolhadas
Perco tempo a chorar pelas estrelas cadentes
Meu fastio de tudo
Leva-me a crer no fim do mundo

Por que tanta fragilidade?
Por que deixo abater-me pelas dificuldades?
Há soluções e não apenas soluços...
Mas sento-me, encolhido em um canto 
E nem disfarço a insatisfação

2 comentários:

Anônimo disse...

Hola Virginia!! Es una hermosa poesía amiga. Muestra una tristeza profunda pero la poesía casi siempre refleja sentimientos que duelen.
Besossssss

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Bom dia, amiga Virgínia.

Há dias, também tenho pensado se já chegou o fim do mundo.
É tanto soluço sem solução... é tanta bandalheira sem punição.

Beijos, bom domingo. Que o sol brilhe pra você e toda a sua família.

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