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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

MINHA NOITE NA TAVERNA



Tenho sono!
Procuro descanso no contorno crescente da lua
O cântaro está vazio
O vinho derramado, desperdiçado sobre a mesa
escorreu e misturou-se a água esparramada no chão
Esquecido de mim, te procuro... um rosto por trás do véu...

Mas, meus amigos já se foram ou adormeceram
A taverna está solitária
E a rua deserta

Nem o jovem servente resistiu ao cansaço
Acobertado pela escuridão
Agarrou-se a noite sem estrelas
E por uns instantes pediu...
Silencio!




3 comentários:

Anônimo disse...

Hola Virginia!! Muy buen poema amiga!! Me hiciste sentir en ese lugar ya sin gente en una noche sin estrellas pero con la necesidad del silencio que termine la agonía.
Besossssss

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

É... a eufórica alegria, já cansada, saiu dispersa... procurando o silêncio da madrugada... quando até as estrelas também cansadas, já haviam apagado as luzes, pra dormir.

Déborah Carla disse...

Tranquilizante. Beijos...

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