Um corvo, um cobre

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

EM SUSPENSO... LONGA ESPERA...




Enquanto espero, faço versos, 
mas a noite também é longa e eu me canso... 
Deito-me em um chão de estrelas 
e me aconchego com a lua... 
Perdemo-nos, ela e eu, noite adentro... 
alheios ao caminho, como dois bêbados 
abandonados à própria sorte, que em sua necedade, 
vão pregando verdades absolutas e eternas, 
para paus e pedras e velhos lapidados muros...

3 comentários:

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Boa tarde, Virgínia.
Você parece uma bela metamorfose de um imenso poema.

Beijos.

Anônimo disse...

Hola Virginia!! Hermoso poema amiga. A veces perderse noche adentro nos permite alejarnos de los que nos duele.
Buen fin de semana.
Besossssss

Déborah Carla disse...

Sou uma eterna apaixonada pela noite e seus encantos, pelas estrelas e seu brilho, e por caminhar nesta mesma noite que tu canta neste teu poema, muitas das vezes bêbada, cambaleante, as vezes penso que essa minha vida...? mas que nada, eu sou assim mesmo, não sou uma interrogação, sou uma verdade absoluta. Desculpe-me pelos devaneios, teu poema tocou-me profundamente nesta sexta feira tediosa, na verdade, sinto-me excluida desta noite por hoje, somente isso. Beijo, beijo, beijos...

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