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domingo, 1 de março de 2009

SERENATA SELVAGEM








Os gatos debaixo do meu telhado
Os gatos em cima de minha janela
Os gatos em cima de meu telhado
Os gatos debaixo de minha janela
Oh cantoria maluca
Que não me deixa dormir
Lá fora
Os gatos no cio
Os gatos vadios
A noite escura é o seu cobertor, o manto protetor, a cama macia para o aconchego do amor
Nos longos gemidos emitidos por necessário capricho
O sossego humano perturbar
O bicho vai pegar
É hora de acasalar
A serenata selvagem corta o silêncio da noite
E não há água, pedrada ou sapatada que os espantem rua afora, se por perto houver uma gatinha manhosa e formosa, toda prosa
Cheia de amor pra dar
O bicho vai pegar
Os gatos debaixo do meu telhado
Os gatos em cima de minha janela
Os gatos em cima de meu telhado
Os gatos debaixo de minha janela
Alta madrugada
Lá fora
Os gatos no cio
Os gatos vadios
O sossego humano perturbar o bicho vai pegar
E hora de acasalar

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